O candidato eleito pela coligação “mudar é preciso”, formada pelo PR, PDT, PTB, DEM e PC do B, do município de Nova Fátima, Amado Cunha (PR), compareceu na manhã de terça-feira (09), a delegacia de polícia para, em termos de declarações, informar vem sendo ameaçado, sendo obrigado a contratar segurança particular.
Segundo Amado Cunha, que venceu as eleições com 52,68% dos votos válidos, derrotando o petista Manoel Oliveira dos Santos, que disputou a reeleição, três homens conhecidos na cidade, cujos nomes são mantidos em sigilos pela polícia para não atrapalharem as investigações, teriam dito a um filho de um vereador, que o mesmo ganhou a eleição, porém não tomaria posse.
No relato feito a escrivã do cartório policial, Hosana Carneiro de Oliveira Cordeiro, Cunha demonstrou preocupação com sua vida ao saber através do jovem que estas pessoas, conhecidas na cidade e politicamente ligadas ao grupo de oposição, haviam parabenizado pela vitória do vereador Renato e do prefeito, mas afirmaram que o parlamentar tomaria posse e o mesmo não aconteceria com o prefeito. Outra preocupação do prefeito eleito foi o possível envolvimento na conversa de uma pessoa recém chegada na cidade e com profissão desconhecida, proprietário do veículo que estavam em poder das pessoas que lhe ameaçaram.
Amado Cunha contou na delegacia que a conversa aconteceu em uma lanchonete situada às margens da BR 324 e elas teriam usadas as palavras de forma irônica e que entendeu como ameaça. O delegado Sérgio de Araújo Vasconcelos não estava na cidade para falar sobre o assunto, porém, policiais civis de plantão, garantiram que o assunto será apurado, os acusados e as testemunhas serão ouvidos e o caso encaminhado à justiça.
Militantes e correligionários do republicano foram à delegacia onde realizaram um ato de protesto, pedido justiça e que as ameaças fossem apuradas. Ao sair da delegacia, o prefeito eleito foi abraçado por populares, que demonstraram solidariedade.
Por: Valdemí de Assis / fotos: Raimundo Mascarenhas
Segundo Amado Cunha, que venceu as eleições com 52,68% dos votos válidos, derrotando o petista Manoel Oliveira dos Santos, que disputou a reeleição, três homens conhecidos na cidade, cujos nomes são mantidos em sigilos pela polícia para não atrapalharem as investigações, teriam dito a um filho de um vereador, que o mesmo ganhou a eleição, porém não tomaria posse.
No relato feito a escrivã do cartório policial, Hosana Carneiro de Oliveira Cordeiro, Cunha demonstrou preocupação com sua vida ao saber através do jovem que estas pessoas, conhecidas na cidade e politicamente ligadas ao grupo de oposição, haviam parabenizado pela vitória do vereador Renato e do prefeito, mas afirmaram que o parlamentar tomaria posse e o mesmo não aconteceria com o prefeito. Outra preocupação do prefeito eleito foi o possível envolvimento na conversa de uma pessoa recém chegada na cidade e com profissão desconhecida, proprietário do veículo que estavam em poder das pessoas que lhe ameaçaram.
Amado Cunha contou na delegacia que a conversa aconteceu em uma lanchonete situada às margens da BR 324 e elas teriam usadas as palavras de forma irônica e que entendeu como ameaça. O delegado Sérgio de Araújo Vasconcelos não estava na cidade para falar sobre o assunto, porém, policiais civis de plantão, garantiram que o assunto será apurado, os acusados e as testemunhas serão ouvidos e o caso encaminhado à justiça.
Militantes e correligionários do republicano foram à delegacia onde realizaram um ato de protesto, pedido justiça e que as ameaças fossem apuradas. Ao sair da delegacia, o prefeito eleito foi abraçado por populares, que demonstraram solidariedade.
Por: Valdemí de Assis / fotos: Raimundo Mascarenhas
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