O episódio de domingo, 29, envolvendo o locutor Valdemí de Assis e um dos assessores da campanha de reeleição do prefeito Renato Souza, Artur, gerou polêmica no Facebook e na reportagem no Calila Noticias. Valdemí de Assis é acusado por possíveis correligionários do prefeito de agredir um cidadão, isso gerou grande desconforto em ambas as partes e se reuniram na manhã desta terça-feira, 31, na residência do locutor e “colocaram um ponto final no assunto”, houve um pedido de desculpas e esclarecimentos do fato.
Artur disse que postou no Facebook depois de receber várias ligações, “mas se eu soubesse que fosse gerar essa polêmica toda não teria publicado nada, até porque já estou certo que não postarei nada relacionado a política, mas de tanto me pedirem resolvi postar para falar a verdade até para esclarecer que “Mitinho” não me agrediu, ele estava nervoso e agrediu verbalmente, eu sabia que ele não partiria para me agredir fisicamente, pois o conheço e sei que não é disso”, relatou Artur.
Ele que estava na companhia de esposa Kalyla Oliveira, disse que não teve a intenção de provocar, viu outros carros do 11 seguir, por isso continuou a sua viagem para casa dos seus pais.
Valdemí de Assis disse que horas depois encontrou Artur e naquele momento fez o pedido de desculpas e explicou que a intenção não foi impedir a passagem do mesmo e sim como poderia se comportar as pessoas ao ver um carro plotado com foto do adversário na frente do comitê, “temi uma reação popular e me preocupei como Artur não me atendeu resolvi elevar o tom de voz e bati no capô do carro para lhe chamar a atenção, foi quando ele abriu a porta, mas nem toquei nele”, explicou Valdemí.
Tempestade no copo d’água
O fato aconteceu no meio da manhã de domingo no largo da igreja matriz de Coité, segundo Artur ao chegar à comunidade de Tapera para onde a chapa Renato e Deraldo foi, já tinha boato de que ele teria sido agredido com um soco por Assis candidato a prefeito, outro ficou sabendo que foi por Valdemí que leva o Assis também. E segundo Artur foi muita gente sugerindo processo. “ Mas como posso processar alguém que não me agrediu?” Respondeu.
Boatos se estenderam posterior a este episódio com agressões sofridas por Jackson Ferreira, que teria sido agredido por quatro pessoas e até desmaiado. Nas postagens nas redes sociais algumas pessoas relacionaram o fato também a Valdemí.
O CN tentou contato com Jackson na segunda-feira, para saber detalhe do ocorrido, ele estava naquele momento prestando queixa na delegacia e pediu que ligasse mais tarde ou então ele retornaria a ligação, não aconteceu novo contato, mas segundo informações, Ferreira prestou queixa sem envolver questões políticas.
Diante dos fatos o CN pedi desculpas ao internauta que tem usado esse espaço democrático por decidir a não liberação de nenhum comentário a cerca dessa matéria. Espaço esse que muitos julgam parcialidade e conveniência por parte da diretoria, mas saiba que menos de 15% são liberados e cerca de 80% são mandados para a lixeira, pois foge as normas estabelecidas, tais como e-mails falsos, mesmo IP para elogiar ou criticar as pessoas, entrar para o lado pessoal, fugir do assunto em pauta, acusar de algo que não prova, enfim essa é a razão de muitos comentários não serem liberados.
Artur disse que postou no Facebook depois de receber várias ligações, “mas se eu soubesse que fosse gerar essa polêmica toda não teria publicado nada, até porque já estou certo que não postarei nada relacionado a política, mas de tanto me pedirem resolvi postar para falar a verdade até para esclarecer que “Mitinho” não me agrediu, ele estava nervoso e agrediu verbalmente, eu sabia que ele não partiria para me agredir fisicamente, pois o conheço e sei que não é disso”, relatou Artur.
Ele que estava na companhia de esposa Kalyla Oliveira, disse que não teve a intenção de provocar, viu outros carros do 11 seguir, por isso continuou a sua viagem para casa dos seus pais.
Valdemí de Assis disse que horas depois encontrou Artur e naquele momento fez o pedido de desculpas e explicou que a intenção não foi impedir a passagem do mesmo e sim como poderia se comportar as pessoas ao ver um carro plotado com foto do adversário na frente do comitê, “temi uma reação popular e me preocupei como Artur não me atendeu resolvi elevar o tom de voz e bati no capô do carro para lhe chamar a atenção, foi quando ele abriu a porta, mas nem toquei nele”, explicou Valdemí.
Tempestade no copo d’água
O fato aconteceu no meio da manhã de domingo no largo da igreja matriz de Coité, segundo Artur ao chegar à comunidade de Tapera para onde a chapa Renato e Deraldo foi, já tinha boato de que ele teria sido agredido com um soco por Assis candidato a prefeito, outro ficou sabendo que foi por Valdemí que leva o Assis também. E segundo Artur foi muita gente sugerindo processo. “ Mas como posso processar alguém que não me agrediu?” Respondeu.
Boatos se estenderam posterior a este episódio com agressões sofridas por Jackson Ferreira, que teria sido agredido por quatro pessoas e até desmaiado. Nas postagens nas redes sociais algumas pessoas relacionaram o fato também a Valdemí.
O CN tentou contato com Jackson na segunda-feira, para saber detalhe do ocorrido, ele estava naquele momento prestando queixa na delegacia e pediu que ligasse mais tarde ou então ele retornaria a ligação, não aconteceu novo contato, mas segundo informações, Ferreira prestou queixa sem envolver questões políticas.
Diante dos fatos o CN pedi desculpas ao internauta que tem usado esse espaço democrático por decidir a não liberação de nenhum comentário a cerca dessa matéria. Espaço esse que muitos julgam parcialidade e conveniência por parte da diretoria, mas saiba que menos de 15% são liberados e cerca de 80% são mandados para a lixeira, pois foge as normas estabelecidas, tais como e-mails falsos, mesmo IP para elogiar ou criticar as pessoas, entrar para o lado pessoal, fugir do assunto em pauta, acusar de algo que não prova, enfim essa é a razão de muitos comentários não serem liberados.
Por: Raimundo Mascarenhas - Calila Noticias
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