VALENTE RECEBE EQUIPAMENTOS PARA COMBATER A DENGUE

A Divisão da Secretaria Municipal que atua no Combate a Epidemias recebeu nesta semana um kit de equipamentos para acelerar e agilizar o processo de combate à dengue em todo município que enfrenta um momento delicado e com grande índice de ocorrências.
O pulverizador dispõe de um motor de 56,5cc e tem capacidade de lançar o produto a até 12 metros de distância.
Um pulverizador motorizado STHIL SR420 é a nova arma que será usada pelos agentes que realizam o combate contra epidemias em Valente. O equipamento tem o poder de lançar em pequenas e poderosas moleculas do produto fornecido pela DIRES para exterminar o  Aedes aegypti, conhecido como mosquito da dengue.
Com capacidade de lançar o produto por até 12 metros através de um motor de 56,5 cc a gasolina, o pulverizador dispõe de um reservatório de 1,5 litros que tem o poder de dedetizar em 10 minutos uma área que antes era feita pela bomba manual em mais de 30 minutos gastando 6 litros.
Os agentes terão a oportunidade de acelerar o serviço prestado à comunidade em mais de 400% e não terão tamanho desgaste físico em um dia de trabalho como tinham com os velhos equipamentos.
A 12ª DIRES – em Serrinha – que coordena o sistema de saúde pública no território do sisal formado por 21 municípios, recebeu do Ministério da Saúde apenas 12 equipamentos como este e distribuiu entre os municípios que tem maior demanda.
Valente é um dos municípios que tem um registros elevados de pessoas infectadas com a doença. Segundo os Agentes Juliano e Técio, chefes das equipes de combate a epidemias no município informaram que os 03 setores da cidade que apresentam maiores numeros de infectados são: O Bairro Dionísio Mota, Centro e o Bairro Liberdade. Segundo relatórios, aproximadamente 02 de cada 100 imóveis da zona urbana estão fechados e estes são os principais pontos geradores dos incetos e de dificil acesso para o efetivo combate.
Outra situação que dificultou bastante o combate nos municípios foi a decisão do Ministério da Saúde – MS que determinou a prática do combate apenas nos locais onde for diagnosticado o foco, as larvas da dengue. As divisões de cobate a epidemias dos municípios ficam impedidos de realizar o trabalho preventivo – de evitar o surgimento dos focos – para fazer o real trabalho de combate ao mosquito. Em outras palavras, é preciso que apareça o mosquito para que depois os agentes efetue o extermínio. Apesar das milionárias propagandas da Campanha “Brasil Contra a Dengue”, a nova regra do MS visa reduzir as despesas com a ação. O governo entende que com as capanhas de conscientização a população ficam na obrigação de evitar o surgimento dos focos. Nos anos anteriores a ordem era de dedetizar todos os imóveis com o objetivo de evitar o nascimento do mosquito, no Governo Dilma é o contrário, primeiro o foco tem que nascer para que se vá destruir.
Além do potente pulverizador, o kit dispõe de outros itens (macacões, mascaras, protetores, luvas e outros) destinados à segurança dos usuários do equipamento.

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