O PR nacional está em compasso de atenção e espera máximo em Brasília atualmente. Com a provável saída do ministro dos Transportes, Sérgio Passos, para a Agência Nacional de Transportes Terrestres, o partido volta a ter a possibilidade de indicar um político dos grandes da legenda para ocupar uma pasta federal. As negociações agora devem convergir para tentar emplacar o ex-senador baiano Cesar Borges.
O grande problema é conciliar os interesses do governo com os do próprio partido e, em última análise, só Borges poderia costurar a unanimidade. Do lado de Dilma Rousseff, há o interesse do PR continuar na base do governo, uma vez que a um ano das Eleições é interessante manter um tempo longo na propaganda política de rádio e TV. Já o PR ainda se bate com seus próprios desentendimentos.
Caso o partido empaque entre seus próprios correligionários, há grandes chances do PR “sobrar” na segunda parte da reforma ministerial promovida pela presidente. Por outro lado, excluir o partido do grupo da base poderá fazer com que os republicanos automaticamente migrem para o crescente grupo do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
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