Feira de Santana possui mais de 50.000 mil famílias cadastradas no programa federal de transferência de renda Bolsa Família e a previsão é que mais feirenses sejam beneficiados, segundo a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedeso).
Porém a preocupação do secretário Ildes Ferreira é com as suspeitas de fraudes no programa. Para ter direito ao benefício, o cidadão deve comprovar renda mensal entre R$ 70 a R$ 140 e se inscrever no CadÚnico.
Para ter acesso a renda será avaliada as características da residência, como o número de cômodos, e se possui tratamento de água, lixo e esgoto; o número de pessoas na família e se existe integrante com algum tipo de deficiência; identificação da família através de documentos autênticos; grau de escolaridade; qualificação profissional e situação no mercado de trabalho; remuneração e gasto com aluguel, alimentação, transporte e outros.
“A orientação é para que possamos agir com todo o rigor ético e cuidado. O programa pode ter desvios. Apelamos para que se alguém souber de qualquer pessoa que não deveria receber o benefício e está inclusa, que faça contato imediatamente, não precisa se identificar, basta informar o endereço e vamos com as assistentes sociais atrás da informação. A sociedade tem que fiscalizar para evitar qualquer tipo de desvio”, explicou Ferreira. As denúncias podem ser realizadas através dos telefones da Sedeso: (75) 3221-3439/9292.
O secretário afirmou que o município não tem autonomia para aumentar o número de beneficiários, mas garantiu que as famílias que se encaixam nos critérios serão cadastradas. “Vamos recorrer ao Ministério do Desenvolvimento Social para incluí-las. É um dinheiro pouco, mas que ajuda. As famílias devem procurar a secretaria ou a sede do Bolsa Família”, informou. A sede municipal do programa fica localizada na Rua Barão do Cotegipe, Centro.
Por designação do MDS, Ferreira convidou a todos os catadores de materiais recicláveis da cidade para realizar o cadastro no CadÚnico. “Não temos ideia de quantos catadores existem em Feira, mas queremos cadastrá-los, pois certamente algum programa virá nessa direção”, adiantou Ildes Ferreira.
INCHAÇO NA SEDESO – O secretário também comentou sobre a situação administrativa da pasta. Segundo Ferreira, o quadro é confuso, já que a pasta possuía cerca de 900 funcionários. “Desses 900, 700 tiveram que ser afastados, por que venceu o contrato no dia 31 de dezembro, mas grande parte é desnecessária”, criticou.
DEVOLUÇÃO DE R$ 500 MIL – Sobre a devolução ao MDS da quanta de R$ 500 mil pela gestão anterior do ex-prefeito Tarcízio Pimenta, Ferreira disse que a verba fará falta nas ações da repartição. “Não houve desvio, mas foi aplicado de forma incorreta. Fico incomodado com qualquer centavo devolvido, com certeza fará falta na ajuda as famílias feirenses”, ressaltou.
Para ter acesso a renda será avaliada as características da residência, como o número de cômodos, e se possui tratamento de água, lixo e esgoto; o número de pessoas na família e se existe integrante com algum tipo de deficiência; identificação da família através de documentos autênticos; grau de escolaridade; qualificação profissional e situação no mercado de trabalho; remuneração e gasto com aluguel, alimentação, transporte e outros.
“A orientação é para que possamos agir com todo o rigor ético e cuidado. O programa pode ter desvios. Apelamos para que se alguém souber de qualquer pessoa que não deveria receber o benefício e está inclusa, que faça contato imediatamente, não precisa se identificar, basta informar o endereço e vamos com as assistentes sociais atrás da informação. A sociedade tem que fiscalizar para evitar qualquer tipo de desvio”, explicou Ferreira. As denúncias podem ser realizadas através dos telefones da Sedeso: (75) 3221-3439/9292.
O secretário afirmou que o município não tem autonomia para aumentar o número de beneficiários, mas garantiu que as famílias que se encaixam nos critérios serão cadastradas. “Vamos recorrer ao Ministério do Desenvolvimento Social para incluí-las. É um dinheiro pouco, mas que ajuda. As famílias devem procurar a secretaria ou a sede do Bolsa Família”, informou. A sede municipal do programa fica localizada na Rua Barão do Cotegipe, Centro.
Por designação do MDS, Ferreira convidou a todos os catadores de materiais recicláveis da cidade para realizar o cadastro no CadÚnico. “Não temos ideia de quantos catadores existem em Feira, mas queremos cadastrá-los, pois certamente algum programa virá nessa direção”, adiantou Ildes Ferreira.
INCHAÇO NA SEDESO – O secretário também comentou sobre a situação administrativa da pasta. Segundo Ferreira, o quadro é confuso, já que a pasta possuía cerca de 900 funcionários. “Desses 900, 700 tiveram que ser afastados, por que venceu o contrato no dia 31 de dezembro, mas grande parte é desnecessária”, criticou.
DEVOLUÇÃO DE R$ 500 MIL – Sobre a devolução ao MDS da quanta de R$ 500 mil pela gestão anterior do ex-prefeito Tarcízio Pimenta, Ferreira disse que a verba fará falta nas ações da repartição. “Não houve desvio, mas foi aplicado de forma incorreta. Fico incomodado com qualquer centavo devolvido, com certeza fará falta na ajuda as famílias feirenses”, ressaltou.
Por Hamurabi Dias/BDF
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