Desorganização geral em Coité só aumenta o problema da seca


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As mais de 15 mil pessoas que atuam na lavoura do sisal e vivem na zona rural de Coité estão desesperadas devido à seca que assola o município. O que se vê são tanques, aguadas, açudes, cacimbas e riachos secos. A decretação de Situação de Emergência pouco ajudou ao homem sisaleiro. Não existe água para o consumo humano e nem para os animais. As barragens estão todas secas, o sisal murcho e milhares de pais de família estão sem ter onde trabalhar.
A situação só não é pior devido ao Programa Bolsa Família e do Seguro Safra, ambos do Governo Federal. O secretário de Agricultura do município disse em entrevista a imprensa local que a água que abastece as comunidades afetadas pela seca vem dos açudes de Ipoeirinha e Cedro. Mas, como pode ser visto em todo município, a situação é de total desorganização. Uma prova disto é que o prefeito de Santaluz, Joselito Carneiro de Araújo Júnior, decretou estado de emergência em 29 de setembro de 2011,  e em Conceição do Coité, Renato Souza ficou esperando até dia 11 de março deste ano, praticamente 6 meses depois, o que atrasou todos os trâmites facilitadores que esta decisão favorece.
Se Liga Sisal

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