A população indaga de quem seria e como ele foi parar no lixo.
Um fato curioso vem chamando à atenção dos moradores de Riachão do Jacuípe, depois que a senhora Maria Augusta de Jesus Oliveira encontrou uma caixa óssea que protege o encéfalo (crânio) exposto junto a vários objetos no lixão da cidade.
Localizado próximo à Fazenda Morro, o local recebe o lixo da cidade, que é transportado pelo serviço de limpeza pública da Prefeitura Municipal.
Para Cosme, filho de dona Marisa Augusta, foi um momento de constrangimento quando sua mãe encontrou a cabeça esbranquiçada dentro de uma sacola plástica verde, numa caixa de papelão e o chamou para mostrar. ’’É muito esquisito”, comentou.
Ao contrário do filho, dona Maria Augusta nos levou até o lugar onde o crânio estava escondido para que fosse fotografado, sem nenhum receio.
Foi procurado o administrador do cemitério, o senhor Raimundo Marques Ferreira, conhecido por Zé Bico, para saber a sua versão sobre o caso. Inicialmente, ele negou. “Não, isso não é verdade”, questionou, alegando desconhecer o assunto, mas mudou de posição quando foi lhe apresentado a foto.
Bastante cauteloso com as palavras, seu Raimundo informou que já foi alvo de críticas pela imprensa local, com “informações infundadas”, semelhantes a esta. “A diferença é que, naquela oportunidade, ninguém teve aqui para colher a noticia; e agora você veio se atualizar para não cometer injustiça’’, explicou, se defendendo de possíveis acusações.
Raimundo Marques contou ainda que faz muito tempo que o carro de coleta do lixo não transporta nenhum material do cemitério, o que descarta a possibilidade de o crânio ter sido de lá.
’’Olhe, em certa ocasião, uma turma de estudantes universitários me procuraram solicitando restos mortais para fazer trabalho em laboratório de faculdade. Só que não tenho autoridade para violar nenhuma das covas’’, disse, trazendo mais mistérios sobre o caso.
Localizado próximo à Fazenda Morro, o local recebe o lixo da cidade, que é transportado pelo serviço de limpeza pública da Prefeitura Municipal.
Para Cosme, filho de dona Marisa Augusta, foi um momento de constrangimento quando sua mãe encontrou a cabeça esbranquiçada dentro de uma sacola plástica verde, numa caixa de papelão e o chamou para mostrar. ’’É muito esquisito”, comentou.
Ao contrário do filho, dona Maria Augusta nos levou até o lugar onde o crânio estava escondido para que fosse fotografado, sem nenhum receio.
Foi procurado o administrador do cemitério, o senhor Raimundo Marques Ferreira, conhecido por Zé Bico, para saber a sua versão sobre o caso. Inicialmente, ele negou. “Não, isso não é verdade”, questionou, alegando desconhecer o assunto, mas mudou de posição quando foi lhe apresentado a foto.
Bastante cauteloso com as palavras, seu Raimundo informou que já foi alvo de críticas pela imprensa local, com “informações infundadas”, semelhantes a esta. “A diferença é que, naquela oportunidade, ninguém teve aqui para colher a noticia; e agora você veio se atualizar para não cometer injustiça’’, explicou, se defendendo de possíveis acusações.
Raimundo Marques contou ainda que faz muito tempo que o carro de coleta do lixo não transporta nenhum material do cemitério, o que descarta a possibilidade de o crânio ter sido de lá.
’’Olhe, em certa ocasião, uma turma de estudantes universitários me procuraram solicitando restos mortais para fazer trabalho em laboratório de faculdade. Só que não tenho autoridade para violar nenhuma das covas’’, disse, trazendo mais mistérios sobre o caso.
Fonte: Interior da Bahia
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