Apesar de dizer que não faz planos para cargos eletivos em 2014, o vice-governador e secretário estadual de Infraestrutura (Seinfra) Otto Alencar (PSD), admitiu a possibilidade de ser o candidato ao Senado pela chapa majoritária que apresentará o postulante à sucessão de Jaques Wagner (PT) no comando do Executivo baiano.
Depois de deixar no ar a possibilidade ontem em entrevista à Rádio Metrópole, as especulações chegaram até mesmo à pré-disposição de Otto ser candidato a governador, o que ele negou com veemência à Tribuna. “Já disse várias vezes que não sou candidato a governador e minha palavra eu cumpro.
Não sou mentiroso. Eu disse que se o governador for até o final do seu mandato eu poderei me candidatar a um cargo do Legislativo, que pode ser o de senador ou o de deputado federal. E garanto também que o PSD não terá candidato em 2014. Nosso candidato será o candidato de Wagner”, afirmou Otto. “Da nossa parte, Wagner está livre para escolher quem quiser e nós apoiaremos”, completou.
O vice-governador fez questão de explicar um dos principais motivos pelos quais não será candidato. “Ser governador nos estados do Nordeste e dos estados pobres das outras regiões do Brasil é uma coisa absurda. É um absurdo, por exemplo, estipular piso nacional de salário para qualquer categoria. As receitas dos estados são muito diferentes, a discrepância é muito grande.
O Congresso, em sua insanidade, estipula um piso salarial que terá que ser cumprido na cidade de São Paulo, que tem a terceira maior arrecadação do Brasil, atrás apenas do governo federal e do próprio Estado de São Paulo, terá que ser obedecido também no município de Catolândia, na região Oeste da Bahia. E aí? Sabe quanto é a arrecadação total dessa cidade por mês? R$ 600 mil. E aí, dá para pagar o mesmo salário a um professor de São Paulo?”, indagou o vice-governador da Bahia.
Em tom descontraído, Otto disse que seus planos mesmo para 2014 são estritamente do âmbito familiar. “Rapaz em 2014, com 68 anos de idade, vou é me dedicar aos meus netos, que vivem reclamando de minha ausência”.
SALVADOR – Na capital baiana o clima de paz e amor entre PSD e PT também vai de vento em polpa. Recentemente o presidente do PSD em Salvador, deputado estadual Alan Sanches, afirmou que a candidatura de Nelson Pelegrino à Prefeitura já “decolou”.
Alan lembrou ainda de que seu partido foi o primeiro a oficializar apoio ao petista. “Trata-se de um candidato experiente, conhecedor de toda a capital e extremamente preparado para essa gestão. Não é uma candidatura que busca visibilidade ou oxigenação para uma outra candidatura de deputado, mesmo porque Pelegrino não precisa disso.
Depois de deixar no ar a possibilidade ontem em entrevista à Rádio Metrópole, as especulações chegaram até mesmo à pré-disposição de Otto ser candidato a governador, o que ele negou com veemência à Tribuna. “Já disse várias vezes que não sou candidato a governador e minha palavra eu cumpro.
Não sou mentiroso. Eu disse que se o governador for até o final do seu mandato eu poderei me candidatar a um cargo do Legislativo, que pode ser o de senador ou o de deputado federal. E garanto também que o PSD não terá candidato em 2014. Nosso candidato será o candidato de Wagner”, afirmou Otto. “Da nossa parte, Wagner está livre para escolher quem quiser e nós apoiaremos”, completou.
O vice-governador fez questão de explicar um dos principais motivos pelos quais não será candidato. “Ser governador nos estados do Nordeste e dos estados pobres das outras regiões do Brasil é uma coisa absurda. É um absurdo, por exemplo, estipular piso nacional de salário para qualquer categoria. As receitas dos estados são muito diferentes, a discrepância é muito grande.
O Congresso, em sua insanidade, estipula um piso salarial que terá que ser cumprido na cidade de São Paulo, que tem a terceira maior arrecadação do Brasil, atrás apenas do governo federal e do próprio Estado de São Paulo, terá que ser obedecido também no município de Catolândia, na região Oeste da Bahia. E aí? Sabe quanto é a arrecadação total dessa cidade por mês? R$ 600 mil. E aí, dá para pagar o mesmo salário a um professor de São Paulo?”, indagou o vice-governador da Bahia.
Em tom descontraído, Otto disse que seus planos mesmo para 2014 são estritamente do âmbito familiar. “Rapaz em 2014, com 68 anos de idade, vou é me dedicar aos meus netos, que vivem reclamando de minha ausência”.
SALVADOR – Na capital baiana o clima de paz e amor entre PSD e PT também vai de vento em polpa. Recentemente o presidente do PSD em Salvador, deputado estadual Alan Sanches, afirmou que a candidatura de Nelson Pelegrino à Prefeitura já “decolou”.
Alan lembrou ainda de que seu partido foi o primeiro a oficializar apoio ao petista. “Trata-se de um candidato experiente, conhecedor de toda a capital e extremamente preparado para essa gestão. Não é uma candidatura que busca visibilidade ou oxigenação para uma outra candidatura de deputado, mesmo porque Pelegrino não precisa disso.
Fonte: Tribuna