O governador demonstra preocupação com as eleições de 2014, quando muitos estão preocupados com a municipal 2012
Ao participar de uma reunião na tarde de sábado (05) com o diretório estadual do PT, o governador Jaques Wagner demonstrou estar confiante, que os partidos da base de sustentação do governo no interior, crescerão nas eleições de 2012, elegendo, pelos seus cálculos, prefeitos de 340 dos 417 municípios baianos e aproveitou para anunciar os critérios que utilizará para subir nos palanques de petistas e aliados na sucessão do ano que vem.
Ele disse que a regra não é rígida nem burra e que subirá nos palanques de todos os candidatos da base, mas ressalvou que nos casos em que não houver unidade dará preferência àqueles que apoiaram sua reeleição em 2010. “Se tiverem três candidaturas, vou apoiar aquela que exibir melhores condições de vitória e se houver dois candidatos da base, ficarei equidistante, analisando caso a caso antes de apoiar”, afirmou.
Dirigindo-se diretamente à militância, às lideranças e candidatos petistas, Wagner afirmou que a sucessão de 2012 é tão importante para o crescimento do seu partido como para que assegure o comando da sucessão de 2014, do qual deixou claro que não pretende abrir mão. “Não podemos esquecer-nos de chegar bem em 2014 para contribuir com o processo nacional”, acrescentou, referindo-se à reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Jaques afirmou reconhecer que na sucessão de 2012 as questões locais predominarão, mas ressalvou que quem apoiar candidaturas da base ou lançar candidatura própria terá que levar em conta a importância da unidade interna do seu grupo e defender o legado de sua gestão, especialmente no campo imaterial.
“Promovemos uma virada num modelo de governo que era excludente, centralizador, autoritário”, disse Wagner, lembrando que as disputas locais são legítimas, mas que os partidos da base precisarão manter a unidade interna.
Antes de participar da reunião com os “companheiros” do PT, o governador passou no Hotel Fiesta, no bairro de Itaigara, onde foi realizada a Conferência estadual do PCdoB. Aos “camaradas” comunistas, ele disse que reconhece a legitimidade de o PCdoB querer crescer, mas apelou para não perder a dimensão do todo. Esta colocação do governador foi em função da pré-candidatura da deputada federal comunista Alice Portugal à Prefeitura de Salvador que foi confirmada durante o evento.
O governador usou da palavra no meio da solenidade de abertura da conferência, após ouvir o presidente da legenda, deputado Daniel Almeida, o ex-ministro dos esportes, Orlando Silva e a deputada federal, ex-prefeita de Olinda (Pe), atual vice-presidente nacional do PCdoB, Luciana. Para um plateia de aproximadamente 300 pessoas, dentre elas, representantes do PTB, PR, PP e PTB, Wagner lembrou que os aliados não devem permitir que a disputa de 2012 seja “rebaixada” e precisam chegar à campanha defendendo o legado dos governos estadual e federal. “É claro que tem convênio e tem obra que os governos estadual e federal celebram com os municípios, porém não se pode esquecer que tudo isso é resultado da hegemonia petista no governo federal e estadual e estão acontecendo por causa do trabalho”, disse o governador.
Ele finalizou lembrando que foi reeleito pelo que fez pela saúde e pela educação, mas também pela forma como está conduzindo a política na Bahia. Nesse ponto, afirmando que não citaria nomes, disse que “no meio do caminho alguém achou que o povo estava com saudade do autoritarismo” e ficou para trás. “Teve gente que confundiu tranquilidade com falta de coragem”, declarou o chefe do governo baiano referindo-se ao ex-aliado Geddel Vieira Lima, do PMDB.
Com Informações Calila Noticias
Ele disse que a regra não é rígida nem burra e que subirá nos palanques de todos os candidatos da base, mas ressalvou que nos casos em que não houver unidade dará preferência àqueles que apoiaram sua reeleição em 2010. “Se tiverem três candidaturas, vou apoiar aquela que exibir melhores condições de vitória e se houver dois candidatos da base, ficarei equidistante, analisando caso a caso antes de apoiar”, afirmou.
Dirigindo-se diretamente à militância, às lideranças e candidatos petistas, Wagner afirmou que a sucessão de 2012 é tão importante para o crescimento do seu partido como para que assegure o comando da sucessão de 2014, do qual deixou claro que não pretende abrir mão. “Não podemos esquecer-nos de chegar bem em 2014 para contribuir com o processo nacional”, acrescentou, referindo-se à reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Jaques afirmou reconhecer que na sucessão de 2012 as questões locais predominarão, mas ressalvou que quem apoiar candidaturas da base ou lançar candidatura própria terá que levar em conta a importância da unidade interna do seu grupo e defender o legado de sua gestão, especialmente no campo imaterial.
“Promovemos uma virada num modelo de governo que era excludente, centralizador, autoritário”, disse Wagner, lembrando que as disputas locais são legítimas, mas que os partidos da base precisarão manter a unidade interna.
Antes de participar da reunião com os “companheiros” do PT, o governador passou no Hotel Fiesta, no bairro de Itaigara, onde foi realizada a Conferência estadual do PCdoB. Aos “camaradas” comunistas, ele disse que reconhece a legitimidade de o PCdoB querer crescer, mas apelou para não perder a dimensão do todo. Esta colocação do governador foi em função da pré-candidatura da deputada federal comunista Alice Portugal à Prefeitura de Salvador que foi confirmada durante o evento.
O governador usou da palavra no meio da solenidade de abertura da conferência, após ouvir o presidente da legenda, deputado Daniel Almeida, o ex-ministro dos esportes, Orlando Silva e a deputada federal, ex-prefeita de Olinda (Pe), atual vice-presidente nacional do PCdoB, Luciana. Para um plateia de aproximadamente 300 pessoas, dentre elas, representantes do PTB, PR, PP e PTB, Wagner lembrou que os aliados não devem permitir que a disputa de 2012 seja “rebaixada” e precisam chegar à campanha defendendo o legado dos governos estadual e federal. “É claro que tem convênio e tem obra que os governos estadual e federal celebram com os municípios, porém não se pode esquecer que tudo isso é resultado da hegemonia petista no governo federal e estadual e estão acontecendo por causa do trabalho”, disse o governador.
Ele finalizou lembrando que foi reeleito pelo que fez pela saúde e pela educação, mas também pela forma como está conduzindo a política na Bahia. Nesse ponto, afirmando que não citaria nomes, disse que “no meio do caminho alguém achou que o povo estava com saudade do autoritarismo” e ficou para trás. “Teve gente que confundiu tranquilidade com falta de coragem”, declarou o chefe do governo baiano referindo-se ao ex-aliado Geddel Vieira Lima, do PMDB.
Com Informações Calila Noticias
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