Em entrevista concedida ao NS, Marlene Mota diz:
“Participei da inauguração do estádio e se Deus me der vida e saúde participarei a tudo que se referir à pessoa de Evandro independente de partido político. Ele sempre foi um pacificador, sempre gostou de articular, mas nunca teve inimizade política. Eu ainda não tive conversa com nenhum grupo político a respeito da campanha de 2012. Considero Ismael muito e ele vem sempre aqui me visitar, vem sempre aqui me ver, mas nunca tocamos em política, muito menos com as outras pessoas de quem eu sou mais distante. E quanto ao fato da minha filha está trabalhando na prefeitura isso não tem nada a ver com apoio político. Foi algo que até nos surpreendeu, pois o pedido foi feito ao prefeito por uma pessoa ligada a minha família que prefiro não citar o nome nesse momento. Segundo essa pessoa, ao solicitar a ele que a contratasse lembrou-lhe do início de vida dele ao lado de Evandro e que agora já que eu e minha filha resolvemos ficar em Valente seria a hora dele demonstrar essa gratidão. E ele realmente achou muito certo o pedido e a contratou, e, quanto a compromisso político não é verdade. Nós não temos nenhum. Inclusive ele (Ubaldino) nunca me tocou nada, nada, nada nesse assunto. Quando me encontra apenas me cumprimenta e me convida quando é necessário como foi no encerramento de uns cursos que eles fizeram há algum tempo e agora no estádio”.
D. Marlene complementou a entrevista dizendo: “A primeira vez que me envolvi em política participei e estou com a minha consciência tranquila foi quando entrei de vice na chapa de Ismael porque achei que era a pessoa que naquele momento eu deveria estar ao lado e aí sim, posso dizer que a ele devia um favor. Quando Isabela foi exonerada aqui, ninguém sabe o porquê, ele quando soube pediu ao seu irmão Ildes, que era secretário da SECTI, um trabalho para ela que por sinal lhe deu um cargo muito bom. Mas com o falecimento do pai ela pediu a exoneração do cargo. Mas não existe até o momento qualquer conversa. Então qualquer coisa que usem meu nome não é verdade é tudo especulação”.
Texto e imagem: Noticiasdo sisal
D. Marlene complementou a entrevista dizendo: “A primeira vez que me envolvi em política participei e estou com a minha consciência tranquila foi quando entrei de vice na chapa de Ismael porque achei que era a pessoa que naquele momento eu deveria estar ao lado e aí sim, posso dizer que a ele devia um favor. Quando Isabela foi exonerada aqui, ninguém sabe o porquê, ele quando soube pediu ao seu irmão Ildes, que era secretário da SECTI, um trabalho para ela que por sinal lhe deu um cargo muito bom. Mas com o falecimento do pai ela pediu a exoneração do cargo. Mas não existe até o momento qualquer conversa. Então qualquer coisa que usem meu nome não é verdade é tudo especulação”.
Texto e imagem: Noticiasdo sisal
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