Ainda de acordo com a Veja, desde que assumiu o mandato, há dois anos, Lúcio Vieira Lima repassou R$ 75. 300 à Global e R$ 35.400 Reais à Executiva. Por trás das duas empresas está César Cunha, conhecido ex-assessor do PMDB.
À Veja, Lúcio disse que César Cunha foi motorista do seu irmão, o cacique do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima. Hoje, Geddel é vice-pesidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal. O deputado diz que a situação legal da empresa contratada por ele não é de sua responsabilidade: "Ele apresenta a nota eu dou à Câmara. Cabe à Câmara analisar. Para mim, ela presta o serviço, o carro está sempre à minha disposição", disse o parlamentar ao site de VEJA. Ele afirmou também que o contrato será mantido: "Vou continuar alugando da Global, a não ser que a Câmara informe que essa empresa não está mais autorizada".
A cota para o exercício da atividade parlamentar, que era conhecida como verba indenizatória, disponibiliza cerca de R$ 30.000 por mês para gastos relativos aos mandato dos deputados. Por exemplo: passagens aéreas, contas de telefone, aluguel de carros e combustível. No caso de Lúcio Vieira Lima, parte desses recursos foram transferidos mensalmente para empresas de fachada, conforme matéria da Veja.
Por: Redação Bocão News/ Fonte: Revista Veja
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