O encontro contou com a presença de Eduardo Salles, secretário da SEAGRI
Aconteceu nesta sexta feira, 11, na Casa da Cultura em Valente, uma audiência pública para discutir sobre políticas emergenciais necessárias para o combate a seca. O evento foi articulado pelo Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável da Região Sisaleira do Estado da Bahia (CODES-Sisal). Participaram da audiência o secretário de Agricultura do Estado da Bahia (SEAGRI), Eduardo Salles, representantes da CAR, MDA, EBDA, CONSISAL, FATRES, APAEB, sindicatos dos trabalhadores rurais da região além de representantes do poder público.
Eduardo Salles, destacou a importância do evento a fim de discutir e tratar metas emergenciais para enfrentar a seca. “Estamos todos unidos pela mesma causa, esses grandes problemas gerados pela seca que estamos vivenciando, são questões que estamos tentando resolver já algum tempo, o governo Wagner está buscando medidas emergenciais para conter esse grande problema que afeta 90% da Bahia”.
Salles também divulgou algumas ações que o governo está fazendo para beneficiar toda a população. “Estamos comprando junto a CONAB, milho com um preço bem menor ao do mercado, para ser colocado a disposição dos produtores, cobramos do exército e do MDA, a liberação de recursos para pagamentos e contratação de carros pipa, enviamos para o BNDES um projeto de construção de pequenas barragens em todos os rios que cortam a Bahia, onde beneficiará mais de 5 milhões de pessoas”. Salles também lembrou da problemática com o sisal, o secretário afirmou que o preço mínimo de R$ 1.24 passará a valer a partir de 01 de julho. “Conseguimos garantir o preço mínimo do sisal de R$ 1.24 que vale a partir de 01 de julho, como também estamos viabilizando a questão da máquina Faustino, esperamos validar o mais rápido possível e colocá-la para produzir”.
Para finalizar Salles lembrou que as principais causas da seca do nordeste são naturais. “A seca, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam a região, é importante buscar medidas para enfrentá-la, mas também desenvolver ações que possibilitem enfrentar as próximas que certamente virão”.
Iracema de Oliveira Nery, Presidente da APAEB, destacou a importância da audiência. “O mais importante do que as discussões é colocá-las em prática, os nossos produtores e agricultores estão passando por momentos difíceis, mas, vamos a todo o momento buscar ações que possam ajudar todos eles, e torcer que as chuvas possam vir para amenizar essa triste realidade”.
Eduardo Salles, destacou a importância do evento a fim de discutir e tratar metas emergenciais para enfrentar a seca. “Estamos todos unidos pela mesma causa, esses grandes problemas gerados pela seca que estamos vivenciando, são questões que estamos tentando resolver já algum tempo, o governo Wagner está buscando medidas emergenciais para conter esse grande problema que afeta 90% da Bahia”.
Salles também divulgou algumas ações que o governo está fazendo para beneficiar toda a população. “Estamos comprando junto a CONAB, milho com um preço bem menor ao do mercado, para ser colocado a disposição dos produtores, cobramos do exército e do MDA, a liberação de recursos para pagamentos e contratação de carros pipa, enviamos para o BNDES um projeto de construção de pequenas barragens em todos os rios que cortam a Bahia, onde beneficiará mais de 5 milhões de pessoas”. Salles também lembrou da problemática com o sisal, o secretário afirmou que o preço mínimo de R$ 1.24 passará a valer a partir de 01 de julho. “Conseguimos garantir o preço mínimo do sisal de R$ 1.24 que vale a partir de 01 de julho, como também estamos viabilizando a questão da máquina Faustino, esperamos validar o mais rápido possível e colocá-la para produzir”.
Para finalizar Salles lembrou que as principais causas da seca do nordeste são naturais. “A seca, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam a região, é importante buscar medidas para enfrentá-la, mas também desenvolver ações que possibilitem enfrentar as próximas que certamente virão”.
Iracema de Oliveira Nery, Presidente da APAEB, destacou a importância da audiência. “O mais importante do que as discussões é colocá-las em prática, os nossos produtores e agricultores estão passando por momentos difíceis, mas, vamos a todo o momento buscar ações que possam ajudar todos eles, e torcer que as chuvas possam vir para amenizar essa triste realidade”.
Agedson – Comunicação Apaeb
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