Os Boatos
Militando na política coiteense há mais de vinte anos, posso afirmar que a principal “arma” de certos políticos locais é a disseminação de mentiras contra adversários. Há entre eles verdadeiros “doutores” na arte de criar boatos.
Alguém já disse que campanhas (ou pré-campanhas) eleitorais são ocasiões propícias a mentiras. São muito comuns as meias-verdades, as omissões, as ênfases ou atenuantes usadas por políticos em busca de votos, mas sempre há um limite ético ou cristão que jamais deveria ser ultrapassado. Pior é ver pessoas cultivarem a calúnia e a difamação como estratégia ou tática de campanha eleitoral e ainda se orgulharem disso.
Como político, já fui alvo de muitos boatos. Alguns contraditórios entre si. Ora sou o “fraquinho” e sem influência junto aos governos estadual e federal, ora sou o “fortão” e cruel que persegue pessoas inocentes e impede a realização de obras ou prestação de serviços.
De acordo com os boatos, mesmo sendo liderança do PT – Partido de Lula, Dilma e Wagner, não tenho nenhuma participação nas obras federais e estaduais em Coité. Sou, portanto, o “fraquinho”. Por outro lado, mesmo não sendo Prefeito nem Juiz, proibi rede de esgoto nas obras de pavimentação de ruas em Coité. Sou, desse modo, o “fortão”.
Isso sem contar o boato de que eu iria transferir o Pároco de Coité. Nesse caso, virei Bispo!
A mais nova mentira, espalhada nos quatro cantos do município, é que eu tive as contas rejeitadas e por isso não poderei ser candidato nas eleições deste ano. Até parece que estão com medo…
São tantos os boatos a meu respeito que esse espaço é pequeno para relatar. Mas de uma coisa vocês podem ter certeza: não foi idéia minha a reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo sobre a saúde pública em Coité.
Por: Francisco de Assis
Alguém já disse que campanhas (ou pré-campanhas) eleitorais são ocasiões propícias a mentiras. São muito comuns as meias-verdades, as omissões, as ênfases ou atenuantes usadas por políticos em busca de votos, mas sempre há um limite ético ou cristão que jamais deveria ser ultrapassado. Pior é ver pessoas cultivarem a calúnia e a difamação como estratégia ou tática de campanha eleitoral e ainda se orgulharem disso.
Como político, já fui alvo de muitos boatos. Alguns contraditórios entre si. Ora sou o “fraquinho” e sem influência junto aos governos estadual e federal, ora sou o “fortão” e cruel que persegue pessoas inocentes e impede a realização de obras ou prestação de serviços.
De acordo com os boatos, mesmo sendo liderança do PT – Partido de Lula, Dilma e Wagner, não tenho nenhuma participação nas obras federais e estaduais em Coité. Sou, portanto, o “fraquinho”. Por outro lado, mesmo não sendo Prefeito nem Juiz, proibi rede de esgoto nas obras de pavimentação de ruas em Coité. Sou, desse modo, o “fortão”.
Isso sem contar o boato de que eu iria transferir o Pároco de Coité. Nesse caso, virei Bispo!
A mais nova mentira, espalhada nos quatro cantos do município, é que eu tive as contas rejeitadas e por isso não poderei ser candidato nas eleições deste ano. Até parece que estão com medo…
São tantos os boatos a meu respeito que esse espaço é pequeno para relatar. Mas de uma coisa vocês podem ter certeza: não foi idéia minha a reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo sobre a saúde pública em Coité.
Por: Francisco de Assis
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