Apesar de ter declarado
não saber “colocar uma minhoca no anzol”, o novo ministro da Pesca e Aquicultura do governo Dilma Rousseff, Marcelo Crivella (PRB), começa a traçar seus planos à frente da pasta. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) afirmou que pretende criar uma empresa brasileira de pesca, empreendimento que não seria estatal, mas receberia dinheiro do governo através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “A gerência não seria estatal, seria privada. Teria dinheiro público através do BNDES, da compra de ações, mas a empresa teria o gerenciamento privado. Mas que ela tivesse uma contrapartida social”, explicou. O ministro comentou ainda a criação da escola nacional para pescadores, que contribuiria para a preservação de espécies de peixes. “Vou propor à presidenta, vou propor aos demais companheiros do meu ministério que a gente pensasse numa escola do mar. Eu acho que seria uma coisa muito boa. Que a gente formasse o pescador no nível básico, no nível intermediário e no nível superior”, disse.
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